O vereador Gabriel Chalita (SP) assinou sua filiação ao PSB nesta terça-feira (29), durante encontro no Sindicato dos Eletricitários de São Paulo. Pelo Twitter, políticos petistas saudaram a entrada de Chalita na base governista. O deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) escreveu que "Gabriel Chalita deixa o PSDB e se filia ao PSB passando a apoiar o governo Lula e seu projeto de nação".
O presidente estadual do PT, Edinho Silva, seguiu o mesmo tom: "Chalita vem para um partido da base do governo Lula". Ele representou o partido na cerimônia. Confrontado pelos internautas de que o vereador foi secretário de Educação durante o governo Geraldo Alckmin (PSDB-SP), Edinho respondeu que "o Chalita não está se filiando ao PT e sim ao PSB. Aliança é quando os diferentes se articulam em torno de propostas maiores".
Vereador mais votado nas eleição de 2008, Chalita disse que a troca do PSDB pelo PSB teve uma "natureza essencialmente político-programática". "Mudo de legenda em busca de espaço adequado para lutar por propostas em que acredito, como a escola pública em tempo integral", disse Chalita.
Ele apoveitou para afagar o deputado Ciro Gomes (PSB-CE), desafeto político do governador José Serra (PSDB-SP) - ambos pré-candidatos à Presidência. "O SDB foi minha casa por mais de 20 anos e foi lá que conheci Ciro Gomes, um homem correto e corajoso", afirmou o vereador. Em resposta, Ciro se disse fã de Chalita: "É um privilégio trabalhar ao seu lado. Sou seu fã à distância, de longa data".
Chalita e Ciro mostraram um discurso afinado durante a cerimônia, especialmente nas críticas. Em entrevista após o evento, os dois condenaram quem faz política "pelo subsolo", em referência ao comportamento de José Serra. Chalita reclamou da política educacional do governo de São Paulo e levantou suspeita sobre a atuação de Serra nos bastidores. "Basta fazer qualquer movimento de saída partidária, que vem uma quantidade de blogs te destruindo com coisas que a gente não sabe de onde vem", alfinetou. "Tem gente que diz que é o Serra quem faz. Eu não gostaria de acreditar nisso", completou o vereador. "Na política, a gente deveria parar de usar o subsolo. Serra não é um político que admiro."
A ida de Chalita ao PSB tem por objetivo a disputa ao Senado Federal nas eleições de 2010. Contudo, líderes do PSB deixaram antever a possibilidade de lançar o ex-tucano ao cargo de governador de São Paulo. Chalita disse preferir o Senado, mas Ciro elogiou a possibilidade do novo correligionário concorrer ao Palácio dos Bandeirantes. O deputado federal chegou a dizer que Chalita seria um candidato a governador melhor do que ele próprio. "Tenho mais experiência que ele, mas ele tem mais intimidade com São Paulo e representa muito mais o novo do que eu." Chalita retribuiu o elogio ao seu companheiro de partido: "Meu candidato (para a Presidência) é Ciro Gomes", afirmou.
O presidente estadual do PT, Edinho Silva, seguiu o mesmo tom: "Chalita vem para um partido da base do governo Lula". Ele representou o partido na cerimônia. Confrontado pelos internautas de que o vereador foi secretário de Educação durante o governo Geraldo Alckmin (PSDB-SP), Edinho respondeu que "o Chalita não está se filiando ao PT e sim ao PSB. Aliança é quando os diferentes se articulam em torno de propostas maiores".
Vereador mais votado nas eleição de 2008, Chalita disse que a troca do PSDB pelo PSB teve uma "natureza essencialmente político-programática". "Mudo de legenda em busca de espaço adequado para lutar por propostas em que acredito, como a escola pública em tempo integral", disse Chalita.
Ele apoveitou para afagar o deputado Ciro Gomes (PSB-CE), desafeto político do governador José Serra (PSDB-SP) - ambos pré-candidatos à Presidência. "O SDB foi minha casa por mais de 20 anos e foi lá que conheci Ciro Gomes, um homem correto e corajoso", afirmou o vereador. Em resposta, Ciro se disse fã de Chalita: "É um privilégio trabalhar ao seu lado. Sou seu fã à distância, de longa data".
Chalita e Ciro mostraram um discurso afinado durante a cerimônia, especialmente nas críticas. Em entrevista após o evento, os dois condenaram quem faz política "pelo subsolo", em referência ao comportamento de José Serra. Chalita reclamou da política educacional do governo de São Paulo e levantou suspeita sobre a atuação de Serra nos bastidores. "Basta fazer qualquer movimento de saída partidária, que vem uma quantidade de blogs te destruindo com coisas que a gente não sabe de onde vem", alfinetou. "Tem gente que diz que é o Serra quem faz. Eu não gostaria de acreditar nisso", completou o vereador. "Na política, a gente deveria parar de usar o subsolo. Serra não é um político que admiro."
A ida de Chalita ao PSB tem por objetivo a disputa ao Senado Federal nas eleições de 2010. Contudo, líderes do PSB deixaram antever a possibilidade de lançar o ex-tucano ao cargo de governador de São Paulo. Chalita disse preferir o Senado, mas Ciro elogiou a possibilidade do novo correligionário concorrer ao Palácio dos Bandeirantes. O deputado federal chegou a dizer que Chalita seria um candidato a governador melhor do que ele próprio. "Tenho mais experiência que ele, mas ele tem mais intimidade com São Paulo e representa muito mais o novo do que eu." Chalita retribuiu o elogio ao seu companheiro de partido: "Meu candidato (para a Presidência) é Ciro Gomes", afirmou.
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