Parlamentares fiéis à governadora Yeda Crusius (PSDB) e oposicionistas travam a primeira batalha da CPI da Corrupção a partir das 17 horas de hoje na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. A investigação vai apurar se agentes públicos foram operadores, intermediários ou beneficiários da fraude que desviou R$ 44 milhões do Detran gaúcho entre 2003 e 2007 ou de irregularidades em licitações de merenda escolar, serviços e obras públicas ainda sob investigação da Polícia Federal.
Também deve esclarecer se a governadora Yeda Crusius (PSDB) sabia e encobriu alguma irregularidade e se usou dinheiro de caixa 2 da campanha de 2006 para quitar "por fora" parte de uma casa que adquiriu em dezembro daquele ano. Desde que o assunto surgiu, durante a CPI do Detran, no primeiro semestre do ano passado, a tucana nega ter praticado irregularidades e atribui as acusações a "golpismo" da oposição, a quem acusa de tentar antecipar a campanha eleitoral de 2010.
Com vantagem de 12 votos contra 4 na comissão, os governistas tentarão, logo na primeira sessão, impor limites aos movimentos da oposição. O relator Coffy Rodrigues (PSDB) quer levar a votação um requerimento que restringe a duração das sessões a duas horas, prorrogáveis por mais duas, e o das perguntas e respostas a três minutos, além de só permitir diligências externas autorizadas pelo plenário. Também propõe que a elaboração do plano de trabalho fique com a relatoria e não com a presidência.
A presidente da CPI, Stela Farias (PT), promete não por a proposta de Rodrigues em votação, por considerá-la inconstitucional. Também vai alegar que o regimento da Casa dá ao presidente a prerrogativa de coordenar os trabalhos. O marido da governadora, Carlos Crusius, será um dos primeiros a prestar esclarecimentos à CPI.
Também deve esclarecer se a governadora Yeda Crusius (PSDB) sabia e encobriu alguma irregularidade e se usou dinheiro de caixa 2 da campanha de 2006 para quitar "por fora" parte de uma casa que adquiriu em dezembro daquele ano. Desde que o assunto surgiu, durante a CPI do Detran, no primeiro semestre do ano passado, a tucana nega ter praticado irregularidades e atribui as acusações a "golpismo" da oposição, a quem acusa de tentar antecipar a campanha eleitoral de 2010.
Com vantagem de 12 votos contra 4 na comissão, os governistas tentarão, logo na primeira sessão, impor limites aos movimentos da oposição. O relator Coffy Rodrigues (PSDB) quer levar a votação um requerimento que restringe a duração das sessões a duas horas, prorrogáveis por mais duas, e o das perguntas e respostas a três minutos, além de só permitir diligências externas autorizadas pelo plenário. Também propõe que a elaboração do plano de trabalho fique com a relatoria e não com a presidência.
A presidente da CPI, Stela Farias (PT), promete não por a proposta de Rodrigues em votação, por considerá-la inconstitucional. Também vai alegar que o regimento da Casa dá ao presidente a prerrogativa de coordenar os trabalhos. O marido da governadora, Carlos Crusius, será um dos primeiros a prestar esclarecimentos à CPI.
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