O presidente Lula é contrário ao uso da embaixada brasileira em Honduras para o que chamou de "conchavos políticos", disse nesta quinta-feira o porta-voz da Presidência, Marcelo Baumbach.
Segundo ele, o governo brasileiro não quer que seja feito uso político do refúgio dado ao presidente deposto do país, Manuel Zelaya, na embaixada brasileira.
"Esse uso da embaixada (brasileira) para fins políticos não é autorizado pelo presidente Lula", afirmou Baumbach.
Zelaya entrou em Honduras escondido, na última segunda-feira, pondo fim a quase três meses de exílio após ter sido retirado do poder por um golpe de Estado em 28 de junho e, segundo o porta-voz, poderá ficar na representação brasileira pelo período que achar conveniente.
"É claro que o presidente Zelaya ficará na embaixada brasileira o quanto for necessário até que se resolva a situação", declarou, reafirmando a posição brasileira de apoio ao líder deposto.
Baumbach disse também que o governo não cogita o retorno do embaixador ao país centro-americano.
Zelaya, sua mulher e um de seus filhos dividem espaço com cerca de 40 simpatizantes no prédio da representação brasileira em Tegucigalpa.
Para o governo, "estas pessoas estão precisando" de refúgio, afirmou Baumbach, e o Brasil "não está preocupado, no momento, em fazer uma seleção de quem precisa ou não precisa estar lá (na embaixada)".
Desde o seu retorno a Honduras, Zelaya tem sido presença constante na imprensa internacional, o que gerou críticas de senadores da oposição. Para eles, o governo brasileiro chancelou um "palanque eleitoral" para o líder deposto, o que foi rebatido pelo Itamaraty.
Na terça-feira, o Brasil enviou pedido aos Estados Unidos para uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas sobre a crise em Honduras.
Segundo ele, o governo brasileiro não quer que seja feito uso político do refúgio dado ao presidente deposto do país, Manuel Zelaya, na embaixada brasileira.
"Esse uso da embaixada (brasileira) para fins políticos não é autorizado pelo presidente Lula", afirmou Baumbach.
Zelaya entrou em Honduras escondido, na última segunda-feira, pondo fim a quase três meses de exílio após ter sido retirado do poder por um golpe de Estado em 28 de junho e, segundo o porta-voz, poderá ficar na representação brasileira pelo período que achar conveniente.
"É claro que o presidente Zelaya ficará na embaixada brasileira o quanto for necessário até que se resolva a situação", declarou, reafirmando a posição brasileira de apoio ao líder deposto.
Baumbach disse também que o governo não cogita o retorno do embaixador ao país centro-americano.
Zelaya, sua mulher e um de seus filhos dividem espaço com cerca de 40 simpatizantes no prédio da representação brasileira em Tegucigalpa.
Para o governo, "estas pessoas estão precisando" de refúgio, afirmou Baumbach, e o Brasil "não está preocupado, no momento, em fazer uma seleção de quem precisa ou não precisa estar lá (na embaixada)".
Desde o seu retorno a Honduras, Zelaya tem sido presença constante na imprensa internacional, o que gerou críticas de senadores da oposição. Para eles, o governo brasileiro chancelou um "palanque eleitoral" para o líder deposto, o que foi rebatido pelo Itamaraty.
Na terça-feira, o Brasil enviou pedido aos Estados Unidos para uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas sobre a crise em Honduras.
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