O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ontem que está convencido de que o Congresso Nacional deverá aprimorar o marco regulatório que trata da exploração de petróleo na camada pré-sal. Em seu programa semanal Café com o Presidente, ele cobrou a participação da sociedade nas discussões.
– Não são apenas os 81 senadores e os 513 deputados. Espero que a sociedade brasileira, por meio dos sindicatos, das instituições, dos estudantes, das donas de casa e dos trabalhadores possam participar ativamente. Na verdade, estamos debatendo o futuro desse país, aquilo que vai acontecer daqui a 10, 15 ou 20 anos – disse.
Para Lula, a participação da sociedade representa uma oportunidade única de discutir o futuro e garantir ao povo melhor qualidade de vida para as próximas décadas.
Lula cobrou responsabilidade dos parlamentares:
– O embate e a paixão política fazem parte do universo democrático, mas não podemos deixar que interesses menores retardem ou desviem a marcha do futuro – argumentou.
Para Lula, o modelo de partilha é a grande novidade que consta na proposta apresentada por ele.
– Quase todos os países que têm grandes reservas e baixo risco de exploração adotam este sistema. Ele garante que o estado e o povo continuem donos da maior parte do óleo e do gás mesmo depois de sua extração. O modelo de concessão, que foi adotado em 97, não se adapta à nova situação – disse. – Seria um erro grave mantê-lo no pré-sal. Ele foi implantado quando não sabíamos da existência de grandes reservas e o país não tinha recursos para explorar seu petróleo.
Lula afirmou ainda que o governo propõe, também, que a Petrobras seja a operadora de toda área. Ou seja, exerça atividades de exploração e produção, com uma participação mínima de 30% em todos os blocos.
– Assim saberemos tudo sobre as reservas, aperfeiçoaremos nossa tecnologia e faremos da Petrobras uma empresa ainda mais forte. Este trabalho será complementado pela Petrosal, uma nova empresa estatal, enxuta e altamente qualificada, que vai gerir os contratos de partilha e os de comercialização – completou.
Segundo Lula, a nova empresa não vai concorrer com a Petrobras.
– Sua função é ser o olho do povo na fiscalização de toda operação – disse.
– Não são apenas os 81 senadores e os 513 deputados. Espero que a sociedade brasileira, por meio dos sindicatos, das instituições, dos estudantes, das donas de casa e dos trabalhadores possam participar ativamente. Na verdade, estamos debatendo o futuro desse país, aquilo que vai acontecer daqui a 10, 15 ou 20 anos – disse.
Para Lula, a participação da sociedade representa uma oportunidade única de discutir o futuro e garantir ao povo melhor qualidade de vida para as próximas décadas.
Lula cobrou responsabilidade dos parlamentares:
– O embate e a paixão política fazem parte do universo democrático, mas não podemos deixar que interesses menores retardem ou desviem a marcha do futuro – argumentou.
Para Lula, o modelo de partilha é a grande novidade que consta na proposta apresentada por ele.
– Quase todos os países que têm grandes reservas e baixo risco de exploração adotam este sistema. Ele garante que o estado e o povo continuem donos da maior parte do óleo e do gás mesmo depois de sua extração. O modelo de concessão, que foi adotado em 97, não se adapta à nova situação – disse. – Seria um erro grave mantê-lo no pré-sal. Ele foi implantado quando não sabíamos da existência de grandes reservas e o país não tinha recursos para explorar seu petróleo.
Lula afirmou ainda que o governo propõe, também, que a Petrobras seja a operadora de toda área. Ou seja, exerça atividades de exploração e produção, com uma participação mínima de 30% em todos os blocos.
– Assim saberemos tudo sobre as reservas, aperfeiçoaremos nossa tecnologia e faremos da Petrobras uma empresa ainda mais forte. Este trabalho será complementado pela Petrosal, uma nova empresa estatal, enxuta e altamente qualificada, que vai gerir os contratos de partilha e os de comercialização – completou.
Segundo Lula, a nova empresa não vai concorrer com a Petrobras.
– Sua função é ser o olho do povo na fiscalização de toda operação – disse.
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