A carga tributária do Brasil (a soma dos impostos arrecadados pelos governos federal, estadual e municipal) teve no primeiro semestre de 2009 a primeira queda nos últimos seis anos. Os impostos representaram 36,04% do Produto Interno Bruto (PIB) de janeiro a junho deste ano, abaixo dos 36,99% estimados para o mesmo período de 2008.
Os cálculos foram realizados pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), uma consultoria privada na área de impostos sediada em Curitiba (PR). A queda na carga ocorreu pela redução da atividade econômica, provocada pela crise financeria internacional, e pelos cortes de impostos para estimular as vendas de produtos como veículos.
A arrecadação do governo federal caiu 16%, passando de R$ 248,53 bilhões de janeiro a junho de 2008 para R$ 232,55 bilhões em igual período de 2009. Os estados tiveram ainda um desempenho positivo, com aumento de 6,25% na arrecadação (de R$ 134,33 bilhões para R$ 140,59 bilhões). As prefeituras apresentraram ganho de 0,57% no semestre (de R$ 27,98 bilhões para R$ 28,55 bilhões).
Os cálculos foram realizados pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), uma consultoria privada na área de impostos sediada em Curitiba (PR). A queda na carga ocorreu pela redução da atividade econômica, provocada pela crise financeria internacional, e pelos cortes de impostos para estimular as vendas de produtos como veículos.
A arrecadação do governo federal caiu 16%, passando de R$ 248,53 bilhões de janeiro a junho de 2008 para R$ 232,55 bilhões em igual período de 2009. Os estados tiveram ainda um desempenho positivo, com aumento de 6,25% na arrecadação (de R$ 134,33 bilhões para R$ 140,59 bilhões). As prefeituras apresentraram ganho de 0,57% no semestre (de R$ 27,98 bilhões para R$ 28,55 bilhões).
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