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18 de dezembro de 2009

Aécio pediu para sair porque estava "sofrendo todo tipo de constrangimento" para desistir.

Com a oficialização da saída de Aécio Neves da disputa pela indicação do PSDB à candidatura presidencial, a segunda etapa do processo corre naturalmente. Mesmo que José Serra não assuma de pronto a campanha ao Planalto, já há articulação entre os partidos aliados PPS e DEM para compor a chapa. As duas legendas lutam pela indicação do vice. Aécio quer Itamar Franco(D), o ex-presidente da República que entrou para o PPS este ano, e que leva em peso o eleitorado mineiro para o palanque. O DEM aposta no senador Agripino Maia(RN), que traria alianças do Nordeste. Apesar de nome de consenso no partido, Maia pode ser manchado pela crise no governo de José Arruda em Brasília. Itamar, hoje, é o mais cotado.

Mineiros ainda estão esperançosos de que Serra, pressionado pelo DEM, PSDB e eleitores, jogue a toalha por não concordar em adiantar o anúncio da candidatura.

Quem anda balançando é Rodrigo Maia, presidente do DEM, que se declarava grande aliado de Aécio. Haverá tentativa de uma aproximação com Serra.

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