A operação de compra da companhia telefônica Brasil Telecom pela Oi teve uma ajuda inesperada da crise imobiliária americana. Pressionado por um rombo que, segundo o jornal The New York Times, poderá chegar a US$ 5 bilhões, o Citibank (um dos controladores da Brasil Telecom, junto com o fundo de pensão Previ) passou a defender a venda imediata da empresa. Até o ano passado, o Citi imaginava obter mais de US$ 1 bilhão pela sua parte, por meio de uma pulverização de ações. Mas era uma operação arriscada. A venda para a Oi rende menos, mas o dinheiro chega logo ao caixa do banco americano. Os controladores da Oi – os empresários Sérgio Andrade e Carlos Jereissati – vão colocar R$ 4 bilhões de capital próprio para apressar o acordo.
14 de janeiro de 2008
O Citi piscou primeiro
A operação de compra da companhia telefônica Brasil Telecom pela Oi teve uma ajuda inesperada da crise imobiliária americana. Pressionado por um rombo que, segundo o jornal The New York Times, poderá chegar a US$ 5 bilhões, o Citibank (um dos controladores da Brasil Telecom, junto com o fundo de pensão Previ) passou a defender a venda imediata da empresa. Até o ano passado, o Citi imaginava obter mais de US$ 1 bilhão pela sua parte, por meio de uma pulverização de ações. Mas era uma operação arriscada. A venda para a Oi rende menos, mas o dinheiro chega logo ao caixa do banco americano. Os controladores da Oi – os empresários Sérgio Andrade e Carlos Jereissati – vão colocar R$ 4 bilhões de capital próprio para apressar o acordo.
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