Certamente nem o próprio Ciro Gomes se interessa pela discussão que explodiu dentro de seu partido, o PSB, apontando o ex-governador do Ceará e deputado federal como alternativa para se candidatar ao governo paulista em 2010. Ciro seria um estranho no ninho paulista, embora tenha nascido em Pindamonhangaba, interior de São Paulo. Afinal, fez política a vida inteira no Ceará.
Essa discussão tem a ver com o marasmo do debate sucessório no Estado. Até porque o PT fala de Antônio Palocci e Marta Suplicy, duas figuras queimadas, como opções para o partido. O PSDB, por sua vez, nem quer falar do assunto. O partido tem as alternativas de Geraldo Alckmin, Aloizio Nunes e Alberto Goldman, mas como ao governador José Serra só interessa a sua candidatura presidencial, não define nada por enquanto. Credo. Só falta lançar o mensaleiro Dirceu para completar o quadro de podridão
Por falar em podres
A obra de construção do prédio anexo da Assembléia Legislativa paulista prevista para ser entregue no inicio de 2007 ainda não foi concluída. Iniciado na presidência do deputado Rodrigo Garcia (DEM), na gestão 2005-2007, já está no terceiro presidente e a obra está incompleta. Talvez falte ao parlamento paulista a experiência que se adquire no Executivo.
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