O ex-governador de São Paulo Orestes Quércia andou por Brasília há alguns dias pedindo aos caciques de seu partido que lhe deem um voto de confiança e não fechem uma aliança formal com o PT para a eleição de 2010. Disse que falava em nome do alto tucanato, leia-se os governadores José Serra e Aécio Neves. Naquele momento, os peemedebistas mais afeitos ao projeto petista não deram muita corda ao pedido de Quércia. Ontem, depois de revelada a luta da ministra Dilma Rousseff contra um linfoma, alguns relembravam da conversa quercista com ares de quem sabe, num futuro. O fato é que a balança do PMDB, que antes pendia totalmente para uma aliança com o PT, hoje começa a dar uma olhadinha no prato tucano. E até que se tenha um quadro mais claro no horizonte médico e político, ninguém se mexe.
28 de abril de 2009
Porta na cara
O ex-governador de São Paulo Orestes Quércia andou por Brasília há alguns dias pedindo aos caciques de seu partido que lhe deem um voto de confiança e não fechem uma aliança formal com o PT para a eleição de 2010. Disse que falava em nome do alto tucanato, leia-se os governadores José Serra e Aécio Neves. Naquele momento, os peemedebistas mais afeitos ao projeto petista não deram muita corda ao pedido de Quércia. Ontem, depois de revelada a luta da ministra Dilma Rousseff contra um linfoma, alguns relembravam da conversa quercista com ares de quem sabe, num futuro. O fato é que a balança do PMDB, que antes pendia totalmente para uma aliança com o PT, hoje começa a dar uma olhadinha no prato tucano. E até que se tenha um quadro mais claro no horizonte médico e político, ninguém se mexe.
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