O Conselho de Ética da Câmara instaurou ontem o processo por quebra de decoro contra o deputado Edmar Moreira (sem partido-MG) com os integrantes falando em penas alternativas para o político, como advertência ou suspensão, em vez de pedir a cassação do mandato. Pela primeira vez, uma comissão -formada pelos deputados Sérgio Moraes (PTB-RS), Ruy Pauletti (PSDB-RS) e Hugo Leal (PSC-RJ)- será responsável por um caso específico. Edmar declarou gastos de R$ 246 mil entre 2007 e 2008 da verba indenizatória com suas próprias empresas de segurança. Depois de aberto o processo no conselho, a renúncia não o livra de ficar inelegível até 2019, caso seja cassado. Análise do processo na corregedoria viu indícios de que os serviços não foram prestados.
2 de abril de 2009
Conselho inicia processo contra Edmar, mas não fala em cassação
O Conselho de Ética da Câmara instaurou ontem o processo por quebra de decoro contra o deputado Edmar Moreira (sem partido-MG) com os integrantes falando em penas alternativas para o político, como advertência ou suspensão, em vez de pedir a cassação do mandato. Pela primeira vez, uma comissão -formada pelos deputados Sérgio Moraes (PTB-RS), Ruy Pauletti (PSDB-RS) e Hugo Leal (PSC-RJ)- será responsável por um caso específico. Edmar declarou gastos de R$ 246 mil entre 2007 e 2008 da verba indenizatória com suas próprias empresas de segurança. Depois de aberto o processo no conselho, a renúncia não o livra de ficar inelegível até 2019, caso seja cassado. Análise do processo na corregedoria viu indícios de que os serviços não foram prestados.
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