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28 de abril de 2009

Má vontade e falsidade


Avoluma-se no Congresso a campanha contra o país. O trabalho do legislador é honrar seu posto e promover o bem da sociedade com projetos que facilitem a vida dos eleitores. O que temos observado é o comportamento egoísta dos representantes do povo. Atacam as mesas do Congresso como se o erário tivesse obrigações de oferecer tantas vantagens. O que se esperava seria o reconhecimento da crise universal. Nesta hora, cada parlamentar, por dever cívico, tem a obrigação de se ombrear com os eleitores. Os que votam os colocam no Legislativo para serem atendidos e orientados nas necessidades da vida. A maioria dos parlamentares preferiu não reconhecer a realidade. Pendeu para o deboche como se a mãe pátria fosse prioridade deles. Então vieram as gaiatices. “Quando eu vim para cá recebi passagem. É obrigação que continue.” Outros procuram lançar as famílias contra o Estado. “Eu tenho que viajar e a família também. Estão nos separando da mulher e filhos.” O sofisma deixa mal a família parlamentar. A pátria é a mãe de todos. O erário não deve e não pode ser a mãe de leite. “É tempo de murici. Cada um cuide de si”, como dizia o filósofo de Mondubim. Trabalhar é preciso. E a nave vá. Fiquem do lado do povo e do Brasil.

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