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12 de fevereiro de 2010

Episódio provoca crise no DEM

A prisão do ex-colega de partido abriu crise entre políticos do DEM. Ao saber da decisão, o senador Demóstenes Torres (GO) acusou o presidente da sigla, Rodrigo Maia (RJ) de ser omisso em relação ao caso que, segundo ele, “já atinge o partido em todo País”. “A omissão do presidente do DEM é no mínimo ato de covardia”, disse o senador à Agência Brasil.

A posição oficial coube ao vice-presidente da legenda, senador Heráclito Fortes (PI), que lamentou o fato. “É um pecado que vamos ter que pagar. Não tem outro jeito”, afirmou. Na tribuna, José Agripino (RN), disse que Arruda fez “um belo governo, até aparecerem as cenas que indignaram o Brasil inteiro”. Minutos após anunciada a prisão, o DEM divulgou nota determinando aos filiados “a imediata saída dos cargos” no governo.

No aliado PSDB, que tinha cargos no governo do Distrito Federal e cogitou inclusive lançar Arruda como vice em chapa encabeçada pelo governador José Serra na disputa presidencial, a opinião é que o caso não muda o quadro eleitoral. “O episódio não vai contaminar a sucessão presidencial, pela distância física e temporal até a eleição”, disse o líder tucano, deputado federal João Almeida (BA), ao embalo de uma banda carnavalesca em Salvador.

1 Comentários:

Vinícius Vitoi disse...

Vi o link no site dos amigos da Dilma, parabéns e sucesso. Já está na barra dos meus favoritos. Quanto ao Arruda, vale relebrar alguns fatos...Entre eles uma declaração do Noblat dizendo que os dois jantavam quando o paínel do senado era violado.
Vinícius Vitoi

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