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9 de janeiro de 2010

É Lula...e depois...É Dilma na continuidade

O consumo foi grande no Natal deste ano. Mas engana-se quem pensa que a época de compras terminou. Uma rede de magazines realizou ontem sua tradicional liquidação, com descontos de até 70%. O que se viu foi um fenômeno de massa.

Segundo a assessoria da empresa, foram 4,5 milhões de pessoas aproveitando a promoção. Famílias se organizaram para carregar no braço os seus sonhos de consumo: geladeiras, lavadoras, móveis e o que mais pudessem encontrar. Depois de oito horas, quase nada sobrou --embora a megaliquidação esteja programada para se prolongar hoje também.

É fácil criticar o consumismo. Mas, no Brasil, o fato é que a população de menor renda foi sacrificada durante muitos anos de inflação, crise e salários achatados. Só recentemente deu para ampliar o acesso a bens de consumo que fazem parte do cotidiano de qualquer país desenvolvido.

A felicidade não está numa geladeira ou numa batedeira elétrica. Mas a sensação de participar dos confortos e dos benefícios do sistema de mercado não pode ser desprezada. É um passo para o fim da exclusão social, que ainda pesa sobre a sociedade brasileira.

Tão importante quanto o aumento do poder de compra é a população hoje estar bem mais atenta para conquistar outros benefícios típicos de países mais ricos. A má qualidade da educação pública , por exemplo, já não pode ser varrida para baixo do tapete pelos governantes.

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