As investigações sobre a suspeita de grampo na Câmara Distrital, revelaram que o governador estava empenhado em dificultar que a Polícia Federal gravasse suas conversas. Além da varredura para detectar escutas ambientais em seu gabinete, Arruda encomendou 12 telefones celulares criptografados com tecnologia contra gravações.
Francisco do Nascimento Monteiro, ex-assessor do governo do DF, ficou responsável pela contratação de dois policiais civis goianos que fariam o serviço. Eles foram detidos sob suspeita de espionar deputados e delataram o esquema à Corregedoria da corporação, que deve expulsá-los.
A conta - R$ 300 mil, incluindo aparelhos e rastreamento - seria paga com dinheiro do governo do DF ou do esquema de caixa 2, que usaria cheques da Comunidade Cristã presidida por Monteiro.
VIA CAIXA 2
R$ 300 mil
seriam pagos
por José Roberto Arruda por serviço de contraespionagem
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